quarta-feira, 23 de abril de 2014

CARLOS MAGNO ASSUME INTERPORTO

Carlos Magno assume Interporto
Como já era esperado, o treinador Carlos Magno é o substituto de Roberto Oliveira, demitido na terça-feira, do comando técnico do Interporto, sob alegação de que o time precisa conter custos. Segundo informações, com a demissão de Roberto Oliveira, do preparador físico e do auxiliar técnico, o time de Porto Nacional vai economizar quase R$ 20 mil reais.
O técnico demitido, que ficou no comando do time portuense em 10 jogos, sendo quatro vitórias, dois empates e duas derrotas, além de comandar o time diante do Sampaio Corrêa nos dois jogos disputados pela Copa do Brasil, considerou "sacanagem" a forma como foi tratado pela diretoria, mas que irá continuar com seu trabalho em outro lugar. "Sou um profissional e onde me chamarem eu irei, até mesmo para outro time do Tocantins", afirmou Oliveira.
Carlos Magno
Velho conhecido de quase todos os times profissionais do Tocantins, Carlos Magno iniciou sua carreira em 94, no Gurupi Esporte Clube, onde foi vice-campeão em 94 e 95, e conquistar o título tocantinense em 2006 pelo Camaleão do Sul.
No ano seguinte dirigiu o Interporto onde conquistou mais um vice-campeonato na disputa com o seu ex-time. Em 98, Magno voltaria a conquistar um titulo estadual, desta vez no comando do Alvorada, além de conquistar a seletiva para a Copa Centro-Oeste daquele mesmo ano.
Em 1999, voltou a ser vice, no comando do Tocantinópolis, mas teve o gostinho de conquistar o título em 2000 pelo Palmas, repetindo o feito em 2003 e 2004, quando o time impressionou o Brasil, conquistando o sétimo lugar no Brasileiro Série C.
Magno ainda foi vice pelo Araguaína em 2005. No ano seguinte foi para o Miracema, onde ficou pouco tempo. Afastado do futebol desde então, retornou em 2013 no comando do Tocantins, que foi rebaixado para a segunda divisão e pediu licença por dois anos das competições oficiais. Magno tem cinco titulos de campeão tocantinense e seis vice-campeonatos no curriculo.
Curiosamente, não foi lembrado por nenhum dos oito clubes da primeira divisão para iniciar a temporada e agora é visto como "salvador da pátria", pelos dirigentes portuenses, que viram no experiente treinador, uma forma de reduzir despesas, sem contudo, perder a qualidade técnica no comando.
Fonte: Gil Correa.

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